PPGECOTAV PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA: TEORIA, APLICAÇÃO E VALORES (PPGECOTAV) INSTITUTO DE BIOLOGIA Telefone/Ramal: (00) 00000-0000

Banca de QUALIFICAÇÃO: NAYLA SHIBAYAMA PATRIZZI

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : NAYLA SHIBAYAMA PATRIZZI
DATA : 08/01/2024
HORA: 15:00
LOCAL: Instituto de biologia e https://conferenciaweb.rnp.br/conference/rooms/francisco-barros-leb/invite_u
TÍTULO:

Viés da mídia na comunicação de intervenções de conservação: o caso das áreas marinhas protegidas em grande escala no Atlântico Sul


PALAVRAS-CHAVES:

Análise de conteúdo de mídia; Conservação marinha; Comunicação pública; Cobertura da mídia


PÁGINAS: 25
RESUMO:

Uma vez que a Meta 11 de Aichi exige que pelo menos 10% dos mares do mundo sejam conservados através de áreas marinhas protegidas até 2020, tem havido um aumento na criação de áreas marinhas protegidas em grande escala (LSMPAs). Apesar dos avanços feitos em relação aos componentes baseados na área da Meta 11 de Aichi, a biodiversidade continua a diminuir a nível global, juntamente com diminuições relacionadas nas contribuições da natureza para as pessoas. Assim, o desafio para a próxima década é melhorar a eficácia das AMP já existentes para salvaguardar a biodiversidade marinha e os processos ecológicos. A comunicação através dos meios de comunicação social é uma estratégia fundamental para promover o apoio público à conservação marinha. Utilizando análise de conteúdo de mídia, examinamos notícias sobre a implementação de LSMPAs no Atlântico Sul para compreender o enquadramento da mensagem e verificar uma incompatibilidade entre o conteúdo divulgado pela mídia de massa e pela comunidade científica. Descobrimos que a cobertura dos meios de comunicação social foi maioritariamente enquadrada em episódios, que se concentram em eventos específicos (por exemplo, aumento na percentagem de cobertura de AMPs) e em quadros temáticos, que se concentram em tendências gerais (por exemplo, resultados de conservação relacionados com a criação de AMPs). Descobrimos também que a maior parte da cobertura mediática das LSMPAs não abordou a discussão sobre a eficácia da concepção de tais LSMPAs levantada principalmente por cientistas, geralmente revelando questões positivas relacionadas com a criação de AMPs. Os meios de comunicação social podem informar as pessoas para apoiarem ou não iniciativas de conservação. Divulgar um panorama mais amplo das discussões é importante para permitir que as pessoas compreendam os avanços e dificuldades nos temas de conservação.


MEMBROS DA BANCA:
Externa à Instituição - FERNANDA ANDREOLI ROLIM - UNESP
Externo à Instituição - VINICIUS JOSÉ GIGLIO - UFOPA
Notícia cadastrada em: 18/01/2024 11:28
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