ESCRITA PELA VIVÊNCIA
Memória em letra reexistindo as identidades
memória, identidade, racismo
A pesquisa consiste na busca de caminhos motivacionais que possam despertar nos estudantes a vontade de escrever. Seu resultado seria expresso num memorial de formação em que a mestranda analisa reflexivamente a sua vida intelectiva-profissional. Objetivo analisar e instrumentalizar leitura e escrita de textos da Oficina de Leitura e Produção de Textos de estudantes dos níveis fundamental e médio da Escola Parque, em Salvador/Ba. Com o tema: “Escrita pela vivência: memória em letra reexistindo as identidades” trilharíamos leituras, entrevistas, escrita e reescrita em busca da tessitura dos nossos relatos de memória. Pesquisa narrativa com perspectiva qualitativa - embasada em concepções teórico-metodológicas: de língua, texto e sujeito numa visão sociocognitivo-interacional de Koch (2011) Marcuschi (2008), dos letramentos de Angela Kleiman (1995), de Letramento de Reexistência de Ana Lúcia Souza). Dos estudos e conceitos sobre raça e racismo de autores como Nilma Lino Gomes (2017), Ana Célia Silva (2011), Abdias Nascimento (1978), entre outros e sobre o estudo da trajetória de Anísio Teixeira como ativista e entusiasta da educação e da escola pública de qualidade para todos. Da Pequena Introdução à Filosofia da Educação: a escola progressiva ou a transformação da escola (1934). O atual trabalho, que está chancelado à linha de pesquisa Leitura e Produção Textual: diversidade social e práticas docentes vincula-se ao Programa PROFLETRAS – Mestrado Profissional em Letras da UFBA. Palavras-chave: Memória, identidade, racismo.