DMMDC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIFUSÃO DO CONHECIMENTO (DMMDC) FACULDADE DE EDUCAÇÃO Telefone/Ramal: Não informado

Banca de DEFESA: JAILDON JORGE AMORIM GOES

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : JAILDON JORGE AMORIM GOES
DATA : 22/08/2022
HORA: 14:00
LOCAL: Remoto - Link:https://teams.microsoft.com/l/meetup-join/19%3ameeting_YWJkYmRkODMtODEzMy00ODk5LTkxMWM
TÍTULO:

Da monovisão à cosmovisão: A complexidade do aprender a transver (pegar a visão) a potência da imagem no coletivo criativo, sob a égide dos olhares poliperspectivados


PALAVRAS-CHAVES:

PALAVRAS-CHAVE: Coletivo Criativo. Olhares Poliperspectivados. Imagem. Arte/Educação (Artes Visuais). Construção e Difusão do Conhecimento.


PÁGINAS: 390
RESUMO:

Esta pesquisa visa compreender como os sujeitos aprendentes desta investigação desenvolvem uma proposta arte/educativa (artes visuais) na perspectiva da complexidade, no ato de aprender a ver a potência da imagem no coletivo criativo, sob a égide dos olhares poliperspectivados, a partir da criação, construção e difusão da cultura dos conhecimentos e saberes (imagéticos). O trabalho justifica-se pela necessidade de modelização/modelagem de uma proposta de ensino/aprendizagem em arte/educação (artes visuais) que acolha a complexidade e a diversidade da realidade, oportunizando aos sujeitos da pesquisa ‘criar juntos com’ uma abordagem mais interativa, participativa, colaborativa e inclusiva, condizente com as transformações do contexto contemporâneo da era telemática e das imagens e aprendessem a lidar com os regimes imagéticos e as suas engrenagens políticas opressoras, desumanizadoras, invisibilizadoras e impedidoras do desenvolvimento das suas potencialidades. Enquanto problema principal da pesquisa, observamos no meio de uma policrise multifacetária, a ausência de uma proposta arte/educativa (artes visuais) fundamentada no contexto da teoria da complexidade, em uma perspectiva coletiva, polilógica e transdisciplinar, que de fato, problematizasse a criação, construção, difusão e cultura dos conhecimentos imagéticos para contestar os regimes imagéticos, promotores do falseamento e da manipulação das informações, da fragmentação e do esvaziamento dos conhecimentos e da privação e da negação dos saberes. No campo metodológico, a pesquisa de abordagem quali/quanti, é de natureza polilógica; tem como base epistêmica, a teoria da complexidade e como base metodológica para dar conta do dinamismo do tema, a bricolagem, incluindo a pesquisa bibliográfica, sistêmica, participativa e colaborativa (cocriativa). Os resultados demonstram que o ato de aprender a ver a potência da imagem no coletivo criativo, sob a égide dos olhares poliperspectivados é um sistema complexo auto-(eco)-organizado porque é aberto, dinâmico, flexível, não-linear, emergente, interativo, participativo e colaborativo. Entretanto, pode-se concluir que este sistema arte/educativo (artes visuais) é libertador, emancipador e transformador porque oportuniza aos sujeitos aprendentes a contestação das opressões e da tirania dos regimes imagéticos, na busca pela compreensão de como podemos sentir, corporificar e pensar a potência da imagem na vivência coletiva, a partir da pluralização da visão e dos olhares, promotora do respeito à diversidade, inclusão e da transformação pessoal, sociocultural local e global e ambiental. Na primeira parte da tese, apresentamos o Complexus das Urdiduras da Tese, com o 1o Capítulo, denominado de ‘Complexus Introdutório’,especificando o arcabouço das informações que organizam e estruturam a pesquisa. A segunda parte, onde se inicia o Complexus das Tecituras da Tese, apresentamos o 2a Capítulo, intitulado ‘Complexus Teórico’, contendo os conceitos, expressões e teorias que fundamentam a análise bibliográfica sistemática da pesquisa/tese; o 3a Capítulo, denominado ‘Complexus Participativo, analisamos o contexto das experiências participativas (pesquisa participante e/ou investigação participativa), a partir da práxis das abordagens arte/educativas (artes visuais) no ato de aprender a ver a potência da imagem, pelo intermédio dos coletivos criativos sob a égide dos olhares poliperspectivados; o 4a Capítulo, designado como ‘Complexus Auto-Organizado’, buscamos identificar a complexidade do ato de aprender a ver (pegar a visão) da potência da imagem pelo intermédio do coletivo criativo, sob a égide dos olhares poliperspectivados, na forma como os sujeitos aprendentes criam, constroem e difundem conhecimentos e saberes imagéticos, enquanto sistema complexo relacionado a auto-organização e o 5a Capítulo, nomeado como ‘Complexus Colaborativo’, visamos apresentar a modelização/modelagem colaborativa da ideia de uma práxis arte/educativas (artes visuais) libertadora, emancipadora e transformadora, a partir das experiências com o ato de aprender a ver (pegar a visão) da potência da imagem por intermédio do coletivo criativo, sob a égide dos olhares poliperspectivados. A terceira parte, o Complexus do Acabamento da Tese, apresentamos ‘Complexus Conclusivo’, a partir do levantamento das principais conclusões nos capítulos da tese, e as considerações finais, aqui foram denominadas de ‘considerações inconclusas’, que acontece nesta perspectiva por conta dos fluxos, aberturas e modelagens que a teoria da complexidade proporcionou para esta investigação, além das referências utilizadas, apêndices e anexos da pesquisa/tese.

 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 3303980 - JOAQUIM ANTONIO RODRIGUES VIANA NETO
Interno - 1224030 - DANTE AUGUSTO GALEFFI
Interno - 560.375.625-04 - HUGO SABA PEREIRA CARDOSO - UNEB
Interna - 3298321 - URANIA AUXILIADORA SANTOS MAIA DE OLIVEIRA
Externo à Instituição - ANTONIO WILSON SILVA DE SOUZA - UEFS
Externo à Instituição - JOSE JACKSON REIS DOS SANTOS - UESB
Notícia cadastrada em: 22/08/2022 13:58
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