ADÉ: ANCESTRALIDADE AFRICANA E SEXUALIDADE EM NARRATIVAS DE HOMENS NEGROS DOS CANDOMBLÉS DA ILHA DE ITAPARICA E SALVADOR
Adé; candomblé, narrativa, sexualidade, masculinidade
Com esse trabalho não pretendo aversão ou desprezo aos trabalhos
depreendidos por antropólogos, artistas, e pensadoras e pensadores em torno dos
movimentos da Comunidade LGBTQIAPN+, mas proponho pensar na experiência “adé”
em separado, observando seus minimo contatos, e intensificando a discussão de como
ancestralidade africana na diáspora afro brasileira orienta o pensamento sobre a
sexualidade, não como ponto nodal, mas, enquanto presença ao passo que a
senioridade, a comunalidade e a espiritualidade a ultrapassa. Sendo assim, esse projeto
observa o rasgo pelo qual o gesto atravessa a representação