Referências: |
Básica
BERGHAUS, S.; BACK, A. Stages in Digital Business Transformation: Results of an
Empirical Maturity Study. 10th Mediterranean Conference on Information Systems, MCIS
2016.
CRAWFORD, Kate. Atlas of AI: power, politics, and the planetary costs of artificial
intelligence. New Haven: Yale University Press, 2021.
HAN, Byung-Chul. Psicopolítica: o neoliberalismo e as novas técnicas de poder. Belo
Horizonte: Âyiné, 2018.
HANNA, N. K. Mastering digital transformation: Towards a Smarter Society, Economy,
City and Nation. Emerald Group Publishing, 2016.
MOROZOV, E. Big Tech: a ascensão dos dados e a morte da política. São Paulo: Ubu,
2018.
NEVES, B. Coelho. Inteligência artificial na Ciência da Informação: introdução. Salvador:
LTI-Digital-KDP, 2021.
ZUBOFF, Shoshana. The age of surveillance capitalism: the fight for a human future at
the new frontier of powerNova York: Public Affairs, 2019
KERA, Denisa. Maker Culture Liminality and Open Source (Science) Hardware: instead of
making anything great again, keep experimenting! Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v.13,
n.1, p. 7-28, maio 2017.
Complementar
ABÍLIO, L. C., AMORIM, H.; GROHMANN, R. Uberização e plataformização do trabalho no
Brasil: conceitos, processos e formas. Sociologias [online]. 2021, v. 23, n. 57 [Acessado 16
Outubro 2021] , pp. 26-56. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/15174522-116484>.
Epub 20 Set 2021.
AMADEU, Sergio. Governo dos Algoritmos. Revista de Políticas Públicas, vol. 21, núm. 1,
2017, pp. 267-281. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=321152454013
AMADEU DA SILVEIRA, S. A noção de modulação e os sistemas algorítmicos. PAULUS:
Revista de Comunicação da FAPCOM, 3(6), 2019. https://doi.org/10.31657/rcp.v3i6.111
ANTUNES, Ricardo. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era
digital. São Paulo: Boitempo, 2018.
BERMAN, S. J.; MARSHALL, A. The Next Digital Transformation: From an Individual-
Centered to an Everyone-to- Everyone Economy. Strategy & Leadership, Vol 42 No.5, Pp.
9-17, 2014.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional da Educação. RESOLUÇÃO
CNE/CP Nº 2, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2020. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/cp-n-2-de-10-de-dezembro-de-2020-
293526006 Acesso em: 05 de junho 2021
BRASIL. Lei n.10172 de 09 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá
outras providências. Brasília: Congresso Nacional,2001. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm>. Acesso em 09 jan. 2016.
BRUNO, Fernanda. Rastros digitais sob a perspectiva da teoria ator-rede, 2012.
DELEUZE, Gilles. Conversações. Trad. Peter Pál Pelbart. São Paulo: Editora 34, 1992.
DIAS, Érika Simone de Almeida Carlos. A Educação, a pandemia e a sociedade do cansaço.
Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, [S.l.], v. 29, n. 112, p. 565-573, july
2021. ISSN 1809-4465. Disponível em:
<https://revistas.cesgranrio.org.br/index.php/ensaio/article/view/3582>. Acesso em: 16 oct.
2021.
FARAH, Marta Ferreira Santos. Análise de políticas públicas no Brasil: de uma prática não
nomeada à institucionalização do "campo de públicas". Revista de Administração Pública
[online]. 2016, v. 50, n. 6.
FERREIRA, R.S. sociedade da informação como sociedade de disciplina, vigilância e
controle. Información, cultura y sociedad. 31 (diciembre 2014). -
<http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/ICS/article/view/1060/1070>.
FOUCAULT, Michel. Nascimento da Biopolítica. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
GALDON, Gemma. ¿Soberanía tecnológica? Democracia, datos y gobernanza en la era
digital. http://lab.cccb.org/es/soberania-tecnologica-democracia-datos-y-gobernanza-en-la-
era-digital/ Acesso em 29/09/2021.
HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Giachini, Enio Paulo (trad.). Petrópolis: Vozes,
2017.
HAN, Byung-Chul. La sociedad de la transparencia. Trad. Raúl Gabas. Barcelona: Herder,
2020.
LAFUENTE, Antonio; ESTALELLA, Adolfo. Modos de ciência: pública, abierta y común. In:
ALBAGLI, S.; MACIEL, Maria Lucia; ABDO, Alexandre Hannud. (Org.). Open Sciences, open
issues. 1ed.Rio de Janeiro: , 2015
LATOUR, Bruno. La tecnologia es la sociedad hecha para que dure. IN. M. DOMÈNECH y
F.J.TIRADO (comps.) Sociología simétrica. Ensayos sobre ciencia, tecnología y sociedad
(Barcelona, Gedisa Editorial, 1998.
MORIGI, V. J., et al. O reencantamento do mundo e acesso à informação: as
potencialidades das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) na construção e
reforço da democracia Mídia, cidadania e utopia no Brasil. In: SOUSA, C. M., org. Um
convite à utopia [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2016.
NEVES, B. C. Inteligência artificial e computação cognitiva em unidades de informação:
conceitos e experiências. Logeion: Filosofia da Informação, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 186205,
2020. DOI: 10.21728/logeion.2020v7n1.p186-205. Disponível em:
http://revista.ibict.br/fiinf/article/view/5260 . Acesso em: 16 out. 2021.
NEDER, Ricardo T. (org.). Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e
tecnologia. Brasília: Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América
Latina/Centro de Desenvolvimento Sustentável - CDS. Ciclo de Conferências Andrew
Feenberg. série Cadernos. Construção Crítica da Tecnologia & Sustentabilidade. Vol. 1.
Número 3. 2010.
PARISER, Eli. The filter bubble: What the Internet is hiding from you. London: Penguin,
2011.
ROUVROY, A.; BERNS, T. Governamentalidade algorítmica e perspectivas de
emancipação: o díspar como condição de individuação pela relação? Revista Eco-Pós.
v.18, n.2, Dossie Tecnopolíticas e Vigilância. p.36-56, 2015.
SADOWSKI, Jathan. When data is capital: Datafication, accumulation, and extraction. Big
Data & Society, jan./jun.: 1-12, 2019. |