Referências: |
BOWEN, Elenore Smith (Laura Bohannon) 1954. Return to Laughter: An Anthropological Novel Victor Gollancz Ltd., London.
CESARA, Manda (Karla Poewe): 1982. Reflections of a woman anthropologist: no hiding place. London & New York: Academic Press.
BARNARD, Alan. 1985. Research Practices in the Study of Kinship - Asa - Research Methods in Social Anthropology, 2
BERNARD, H. Russell. Research Methods in Anthropology, Qualitative and Quantitative Approaches, Fourth Edition Altamira Press, 2006
BOURDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. In FERREIRA, Marieta e AMADO, Janaina (orgs.) Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro, Ed. FGV, 2006. p. 183-192.
BOURGOIS, Philippe. "Confronting Anthropological Ethics: Ethnographic Lessons from Central America." Journal of Peace Research 27 (1990): 43-54.
CARRITHERS, M. "Is anthropology art or science?" Current anthropology 31,pp. 263-282.
CERWONKA, Allaine and Liisa Malkki. Improvising Theory: Process and Temporality in Ethnographic Fieldwork. Chicago, IL: University of Chicago Press, 2007.
CLIFFORD, James, and George Marcus, eds. (1986). Writing culture: The Poetics and Politics of Ethnography. Berkeley: University of California Press.
CONINCK, F.de & Godard, F. LApproche biographique à l épreuve de linterpretation. R.fraç.sociol. XXXI, 1989, 23-53.
COSTA, Claudia de Lima. The (mis) uses of life histories. The linguistic turn, life histories and (womens) life stories. Horizontes Antropológicos, v. 5, n. 12, p. 133-151, 1999.
DAVIS, Dána-Ain & Christa Craven. 2011 Revisiting Feminist Ethnography: Methods and Activism at the Intersection of Neoliberal Policy. Feminist Formations, Vol. 23 No. 2 (Summer) pp. 190208
DELANEY, Carol. "Participant Observation: The Razor's Edge." Dialectical Anthropology 13 (1988): 291-300.
ECO, Umberto. 1983. Que é uma tese e para que serve e A escolha do tema. In Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva:1-34.
EMERSON, Robert M., Rachel I. FRETZ, and Linda L. SHAW. 2011 [1995]Writing Ethnographic Fieldnotes, Chicago and London: The. University of Chicago Press.
FRANÇOIS, Etiene. A fecundidade da história oral. In FERREIRA, Marieta e AMADO, Janaina (orgs.) Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro, Ed. FGV, 2006. p. 3-14
GEERTZ, Clifford. Estar lá: A antropologia e o cenário da escrita, cap.1, in Obras e Vidas: O antropólogo como autor. Trad. Vera Ribeiro RJ: Edtra.UFRJ, 2002, pp: 11-39.
GINSBURG, Faye D. Interpreting Life stories In Contested Lives: the abortion debate in an American community (cap. 8). Pp-133-145.
HAMMERSLEY, Martin & Paul Atkinson. Etnografia: Métodos de investigación. Madrid: Paidos, 2003. (originalmente Ethnography: Principles and Practice (Second Edition) London/NY: Routledge, 1995.
KULICK, Don & WILLSON, Margaret (eds.) Taboo: Sex, identity and erotic subjectivity in anthropological fieldwork. London, NY: Routledge. 1995
LEVI-STRAUSS, Claude. Tristes Trópicos. 1996 [1955] SP: Companhia das Letras.
LOZANO, Jorge E. A. Práticas e estilos de pesquisa na história oral contemporânea. In FERREIRA, Marieta e AMADO, Janaina (orgs.) Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro, Ed. FGV, 2006. p. 15-26.
WEISS, Margot D.. 2011. The Epistemology of Ethnography: Method in Queer Anthropology. GLQ 17.4 (2011): 649-664.
MAYBURY LEWIS, David. O selvagem e o inocente. UNICAMP, 1990 (tradução do inglês)
MINTZ, S.W. Encontrando Taso, me descobrindo. In Dados revista de Ciências Sociais. V.27, no.1, p.45-58, 1984.
MITCHELL, J. Clyde. A questão da quantificação na antropologia social. In FELDMAN-BIANCO, B. (org.) Antropologia das sociedades complexas. Saõ Paulo, Global, 1987. p. 77-126.
PEIRANO, Mariza. A favor da etnografia. Cap.2. 1995, pp. 31-57. RJ: Relume Dumará. 305.8 P377
PINA-CABRAL, João & PEDROSO DE LIMA, Antónia. Como fazer uma história de família: um exercício de contextualização social Etnográfica IX (2), 2005, pp. 355-388.
POWDERMAKER, Hortense. Stranger and Friend: The Way of an Anthropologist. New. York: W. W. Norton & Company, Inc., 1966
QUEIROZ, M. Isaura Pereira de. 1991. Introdução relatos orais: do indizível ao dizível. In Variações sobe a técnica de gravador no registro da informação viva. SP: TA Queiroz.
SANJEK R. (Ed), Fieldnotes: The Makings of Anthropology, Cornell, 1990.
SILVA, Vagner Gonçalves, 2000, O Antropólogo e a sua Magia. Trabalho de Campo e Texto Etnográfico nas Pesquisas Antropológicas sobre Religiões Afro-Brasileiras, São Paulo, EDUSP. p. 23-58.
SMITH, Linda Tuhiwai. 2012. Decolonizing Methodologies: Research and Indigenous Peoples. New York, NY: Zed Books
TALLBEAR, K. (2014). Standing with and speaking as faith: A feminist-indigenous approach to inquiry [Research note]. Journal of Research Practice, 10(2), Article N17. http://jrp.icaap.org/index.php/jrp/article/view/405/371
VÍCTORA, Ceres, Ruben George OLIVEN, Maria Eunice MACIEL, Ari Pedro ORO (Organizadores) Antropologia e Ética: o debate atual no Brasil. ABA, 2004.
WACQUANT, Loïc. 2002. Corpo e Alma Notas Etnográficas de um Aprendiz de Boxe. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
WEBER, Regina. Relatos de quem colhe relatos: pesquisas em história oral e ciências sociais. DADOS-Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, v. 39, n. 1, p. 63-83, 1996.
|