Universidade Federal da Bahia Salvador, 16 de Setembro de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA (PPGSC-P) (12.01.12.10)
Código: PPGSC-P000000007
Nome: ANÁLISE DE SITUAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCESSOS
Carga Horária Teórica: 30 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 30 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Módulo: 0
Ementa/Descrição: A disciplina aborda aspectos teóricos e conceituais da informação e análise de situação de saúde. Estudam-se grandes bases de dados nacionais e informações complementares de interesse para a vigilância. Incluem-se a aplicação e uso da informação em saúde para organização e gestão de serviços. OBJETIVOS Apresentar e discutir as fontes de dados e informações de uso em vigilância em saúde; Estudar os métodos e aplicações da análise de situação em saúde..
Referências: 1. Pereira, Maurício Gomes (1995). Epidemiologia. Teoria e Prática. Capítulo 1 – Conceitos Básicos de Epidemiologia. p.1-16; Capítulo 2 – Usos da Epidemiologia. p.17-29. Rio de Janeiro: Guanabara 2. Koogan S.A. 3. Almeida Filho, N, Rouquayrol, M.Z. Análise de Dados Epidemiológicos. In: Rouquayrol, M.Z., Almeida Filho. Epidemiologia & Saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. p. 179-191 4. Almeida Filho, N, Rouquayrol, M.Z. Elementos de Metodologia Epidemiológica. In: Rouquayrol, M.Z., Almeida Filho. Epidemiologia e saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. p.149-177. 5. Kerr-Pontes, L.R.S., Rouquayrol, M.Z. Medida da saúde coletiva. In: Rouquayrol, M.Z, Almeida Filho, N. Epidemiologia e Saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. p.37-82. 6. Moraes, I.H.S.de. Informações em saúde: da prática fragmentada ao exercício da cidadania.Rio de Janeiro: Hucitec/ABRASCO, 1994. 172 p. 1 2 7. Mota, E., Carvalho, D. M. Sistemas de informação em saúde. In: Rouquayrol, M.Z., Almeida Filho, N. Epidemiologia e saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. p.605-628. 8. REDE Interagencial de Informação para a Saúde. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações / Rede Interagencial de Informação para a Saúde - Ripsa. – 2. ed. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008. 349 p. 9. VIACAVA, F; DACHS, N; TRAVASSOS, C. Os inquéritos domiciliares e o Sistema Nacional de Informações em Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 2006. 11(4):863-869 & Debatedores. 10. VIACAVA, F. Informações em saúde: a importância dos inquéritos populacionais. Ciência & Saúde Coletiva, 2002. 7(4):607-621.

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