Referências: |
BROWN. On resisting resistance. American Anthropologist, v. 98, n. 4 (1996), p. 729-735.
DEEDS. Defiance and deference in Mexicos Colonial North: indians under Spanish Rule in Nueva Vizcaya. Austin: University of Texas Press, 2003.
FIGUEIREDO. Viva o povo! Morte aos traidores!. As quimeras do sertão em Minas Gerais, 1736. In: MOTTA e ZARTH. Formas de resistência camponesa: visibilidade e diversidade de conflitos ao longo da hsitória. Volume 1 Concepções de justiça e resistência nos Brasis. São Paulo: Editora da Unesp, 2008, p. 25-42.
_________. Maquiavelianas brasileiras: dissimulação, ideias políticas e revoltas coloniais (Portugal, séculos XVII e XVIII). Tempo, v. 20 (2014), p. 1-24 (DOI: 10.5533/TEM-1980-542X-2014203604).
GRUZINSKI. A colonização do imaginário: sociedades indígenas e ocidentalização no México espanhol. Séculos XVI-XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
HESPANHA. Revoltas e revoluções: a resistência das elites provinciais. Análise Social, v. 28, n. 120 (1993), p. 81-103.
HOLLANDER e EINWOHNER. Conceptualizing Resistance. Sociological Forum, v. 19, n. 4 (2005), p. 533-554 (DOI: 10.1007/s11206-004-0694-5).
IYANAGA. On hearing Africas in the Americas: domestic celebrations for Catholic Saints as Afro-Diasporic Religious Tradition. In: FROMONT. Afro-Catholic Festivals in the Americas: performance, representation, and the making of Black Atlantic Tradition. University Park: The Pennsylvania State University Press, 2019, p. 165-189.
METCALF. Os papéis dos intermediários na colonização do Brasil, 1500-1600. São Paulo: Editora da Unicamp, 2019.
MELLO, Evaldo Cabral de. A fronda dos Mazombos: nobres contra mascates, Pernambuco 1666-1715. São Paulo: Editora 34, 2003.
MONTEIRO. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
RAMINELLI. Nobrezas do Novo Mundo: Brasil e ultramar hispânico, séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2015.
SCOTT. Weapons of the weak: everyday forms of peasant resistance. New Haven: Yale University Press, 1985.
_________. Exploração normal, resistência normal. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 5 (2011), p. 217-243.
SERULNIKOV. Subverting colonial authority: challenges to Spanish Rule in eighteenth-century southern Andes. Durham, Londres: Duke University Press, 2003.
SWEET. Recreating Africa: culture, kinshop, and religion in the African-Portuguese World, 1441-1770. Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 2003.
SZTUTMAN. O profeta e o principal: a ação política ameríndia e seus personagens. São Paulo: Edusp, 2012.
THORNTON. Africa and Africans in the making of the Atlantic world, 1400-1680. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.
VAINFAS. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
YOUNG. Rituals of resistance: African Atlantic religion in Kongo and the lowcountry South in the era of slavery. Baton Rouge: Louisiana State University Press, 2007. |