| Referências: |
Adriana Dantas Reis, “As mulheres negras por cima: o caso de Luzia jeje – escravidão, família e mobilidade social – Bahia, 780-1870” (Tese de Doutorado, Universidade Federal Fluminense), 2010.
Aisha K. Finch, Rethinking Slave Rebelion in Cuba: La Escalera and the Insurgencies of 1841-1844, Chapel Hill: University of Carolina Press, 2015.
Bell Hooks, E eu não sou uma mulher? Mulheres negras e feminismo, Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2020, pp. 37-90.
Bonnie Lucero, “Entre esclavos y comerciantes: las mujeres negras como intermediarias en la economia colonial cienfueguera” in Oilda Hevia Lanier & Daisy Rubiera Castillo (orgs.), Emergiendo del silencio: Mujeres negras en la historia de Cuba”, La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 2016. pp. 3-56.
Camillia Cowlling, Concebendo a liberdade: Mulheres de cor, gênero e a abolição da escravidão nas cidades de Havana e Rio de Janeiro, Campinas: Edunicamp, 2018, Caps. 3 e 4.
Damaris Torres Elers, “Mujeres en las guerras de independência: siempre a las órdenes de la querida pátria” in Oilda Hevia Lanier & Daisy Rubiera Castillo (orgs.), Emergiendo del silencio: Mujeres negras en la historia de Cuba”, La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 2016. pp. 205-222.
Daniela Isabel Quintanar Pérez, “Espacios de resistencia y permanencia cultural de las africanas libres em Santiago de Cuba en el siglo XIX”. (Dissertação de Mestrado, Programa de Maestría em Estudios Latinoamericanos, Universidad Nacional Autónoma de Mexico), 2019, caps. III e IV.
Digna Castañeda Fuertes, “Demandas judiciales de las esclavas en el siglo XIX cubano”, in Temas, n. 5, enero-marzo 1996, p. 1-6.
Digna Castañeda Fuertes, “La mujer esclava en siglo XIX cubano: su papel en la economia”, in Revista do Caribe, v. 08, n. 16, jan./jun. 2008.
Discussão do livro The Underground Railroad: Os caminhos para a liberdade, de Colson Whitehead, Rio de Janeiro: Harper Collins, 2017.
Georgea Cedraz, “Para além de corpos “obedientes”, braços fortes e mentes pujantes: trabalhadoras urbanas na Havana entre-guerras (1868-1880)” (Dissertação em andamento, PPGH/UFBA).
Joan Scott, “História das mulheres”, in Peter Burke (org.), A escrita da História: novas perspectivas, São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1992, p. 63-96.
Juliana B. Farias, “Sob o governo das mulheres: casamento e divórcio entre africanas e africanos e no Rio de Janeiro, século XIX” in Giovana Xavier, Flávio Gomes e Juliana Barreto Farias (orgs.), Mulheres negras no Brasil escravista e do pós-emancipação, São Paulo: Selo Negro, 2012.
Karine Teixeira Damasceno, “Para serem donas de si: Mulheres negras lutando em família, Feira de Santana, Bahia, 1871-1888” (Tese de Doutorado, Universidade Federal da Bahia), 2019.
María de los Ángeles Meriño Fuentes & Aisnara Perera Díaz, “La madre esclava y los sentidos de la libertad. Cuba 1870-1880”, in História Unisinos, jan./abr. 2008, p. 49-59.
Marina Leão, “Criada, não, empregada!” Contrastes e resitências sob a vigília dos patrões na regulamentação do trabalho doméstico livre ao final do século XIX em Salvador” (Dissertação de Mestrado, PPGH/UFBA), 2018.
Marisa J. Fuentes, Dispossessed Lives: Enslaved Women, Violence, and the Archive, cap. 5 (“Venus”: Abolition Discourse, Gendered Violence, and the Archive”, p. 124-143.
Michel-Rolph Trouillot, Silenciando o passado: poder e produção da história. Curitiba: Huya, 2016, p. 19-62;
Oilda Hevia Lanier, “Historias ocultas: Mujeres dueñas de esclavos en La Habana del siglo XIX. Notas para su estudio” in Oilda Hevia Lanier & Daisy Rubiera Castillo (orgs.), Emergiendo del silencio: Mujeres negras en la historia de Cuba”, La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 2016. pp. 3-56.
Pilar Pérez-Fuentes Hernández, “Cuerpo a cuerpo: género, raza y nación en Cuba, 1878-1898” in Rosa Campoalegre Septien (org.), Afrodescendencias: vozes en resistencia, Buenos Aires: CLACSO, 2018.
|
